Eu uso color blocking

Logo que deu as caras como tendência nos principais desfiles internacionais, o color blocking me apavorou. Fiquei em dúvida se gostava ou não da novidade. De que modo saber como a combinação de cores fortes se comportaria no corpo de uma gordinha, se ainda era difícil encontrar roupas no meu tamanho para experimentar? 

Comecei a procurar, em sites e blogs especializados, textos e fotos que pudessem me ajudar. Uma iniciativa legal que eu acompanho é a do Gordivinas, que, em parceria com Astrid Sekkel, publica frequentemente uma coluna para que as leitoras tirem dúvidas sobre moda. Para ler a coluna sobre o tema, clique aqui.

Confesso que, mesmo tendo buscado informação e pensado bastante sobre o assunto, até agora não usei na “vida real”. A boa notícia é que a Leader está dando um estímulo para quem quiser testar a tendência. A promoção “Eu uso color blocking” vai premiar o look mais criativo com R$300,00 em compras (leia as regras).

Estive na Leader semana passada e montei o meu. Sugiro que, ao começar um look, você escolha uma peça principal e continue complementando com outras que combinem com ela. Assim, você não corre o risco de se atrapalhar.

Como item principal do look, escolhi a saia longa T-Plus azul, de tecido bem maleável. Para compor meu bloco de cores, usei blusa Open Up amarela com bordados na gola e blusa T-Plus de tom azul mais escuro e tecido mais grosso do que a saia. A pulseira de corações é de acervo pessoal. Mesmo que o meu look não seja o vencedor, adorei a experiência!

UPDATE

Se ainda existir alguma resistência em acreditar que gordinhas podem, sim, vestir-se bem, veja quem ganhou a promoção e repense.

 

Pretinhos nada básicos

Vamos voltar ao assunto #provador, iniciado há algumas semanas, pois fiquei devendo para vocês o vestido preto Just Be.

Sabe aquele detalhe que parece ter um forro bege/rosado por baixo da renda? Pois é, não tem.  O que, na minha opinião, daria um destaque ao desenho da renda e deixaria o vestido muito mais bonito.  A renda é preta e fica em contato com a pele, e só.

Ele é bem diferente do catálogo e isso me decepcionou logo de cara. Mas mesmo assim fui experimentá-lo e misteriosamente, não passou do quadril. O tamanho foi o G, nada além do que estou acostumada a comprar na Renner.  Procurei até um GG para tirar a dúvida e não encontrei. Taí uma coisa que eu sempre quis saber: Por que peças de um mesmo tamanho de uma mesma loja são tão diferentes? Donos de loja, me mandem emails esclarecedores! Quem conseguiu comprá-lo ou só experimentou pode me contar o que achou também.

Bom, passada a experiência carregada de profunda tristeza na Renner, fui até a Riachuelo, só de raiva. (brincadeira! rs) Fui lá ver o que estava bombando e encontrei o vestido abaixo por R$79,90:

Preto, básico e com esse zíper “valorizante” de uma ponta a outra!

Embora tenha ficado muito bom no corpo, não trouxe, pois não uso comprimento na altura da coxa. Na verdade, ele ficou um pouco acima da metade da coxa. Realmente, muito curto pra mim. Fui em busca de um número maior para acertar esse detalhe e adivinha? Não era meu dia de sorte, definitivamente.

update

Tenho duas notícias: uma boa e uma ruim. A ruim é que experimentei a blusa animal print Blue Steel e, infelizmente, como ela é feita de malha, acabou marcando muito. Além disso, apertou na parte do braço, fazendo a  estampa ficar deformada. Uma pena, mas não significa que em outras pessoas ela não possa ficar linda. A boa notícia é que o vestido ainda não chegou às lojas e ainda há esperança dele ser um arraso.

Eu sei que a foto não está muito boa, com a tampa da lente aparecendo aí no meio e tudo.  A iluminação da cabine também não favoreceu e eu não sabia que enquadrar uma mulher de 1,75cm num cubículo fosse tão difícil. rs